Populares

Minha lista de blogs

Seguidores

Visualizações de página

8559
sábado, 7 de dezembro de 2013
Olá.

Esse é o projeto que foi desenvolvido com o 6º ano na escola com o apoio da Prodesc. Aprendemos sobre a Mitologia Grega e passamos a utilizar diversas linguagens na hora de recontar os mitos. Foi um trabalho muito interessante e prazeroso.




quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Para se distrair e, de quebra, estudar um pouquinho a ortografia da nossa língua.

Espero que gostem!

domingo, 3 de novembro de 2013
Ótima ideia a dessa página no Facebook: Da boca pra fora.

É uma página que reúne diversos vídeos de declamação de poemas de poetas consagrados ou de autoria própria, que focalizam apenas a boca dos declamadores, dando uma chance para que todos possam fazer a sua arte sem medo da vergonha. Vão lá conferir!

Enquanto isso, deixo um poema do grande Paulo Leminski para nos deliciarmos!

Poetas Velhos [Paulo Leminski]

Bom dia, poetas velhos.
Me deixem na boca
o gosto dos versos
mais fortes que não farei.

Dia vai vir que os saiba
tão bem que vos cite
como quem tê-los
um tanto feito também,
acredite

Até mais!
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Olá.

Já divulguei esse livro no blog da escola, mas vou colocá-lo aqui também, para que todo mundo possa conhecer o trabalho desses alunos.
Nós produzimos um livro de contos, com as histórias clássicas recontadas de outras maneiras. Foi um trabalho muito divertido e agradável.
Então, segue a versão em pdf do nosso livrinho, que foi feito com muito carinho! (clique na imagem para visualizar)


Até mais!
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Como ontem teria sido o aniversário de 107 anos deste grande poeta que é Mario Quintana, posto um vídeo para uma homenagem a esse artista.

O vídeo foi baseado no poema "Velha história", publicado originalmente em 1976. Uma ótima história!


Até mais!
quinta-feira, 25 de julho de 2013
Esse é o projeto "Múltiplas faces do Brasil: representações do Brasil e a construção da imagem do brasileiro", elaborado no curso Proinfo integrado.



Arquivo em PDF.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Mais um post inspirado em um doodle. O que seria de mim sem o google e sua memória estratosférica? rs

O post de hoje vai ser um pouco mais curto. Apesar de estar de férias, estou com trabalhos da faculdade pra fazer e um projeto inteirinho pra escrever. Ai ai, vida de estudante é fogo, né?

Bom, esse doodle faz referência à personagem George Samsa, do livro Metamorfose, que um dia acorda transformado em um inseto gigante. O enredo do livro vai se desenrolando a partir desse fato insólito e somos chamados a refletir sobre nossa própria existência. O que é importante? Até onde vai o afeto das pessoas que amamos? Enfim, essas e muitas outras indagações universais e atemporais, fazem desse livro um clássico de leitura obrigatória para quem se interessa por questões existenciais. Não espere, porém, uma leitura fácil, já que acabamos nos envolvendo pela angústia que envolve a trama, as personagens e, no fim, nós mesmos.

Fiquei com vontade de reler o livro. Mas vamos lá que ainda tem muito trabalho a fazer!

Até mais!
terça-feira, 11 de junho de 2013
http://aulas100.blogspot.com.br/2009/11/cafe-com-leite-nutritivo-ou-nao.html

Esses dias estava em uma cantina e, como adoro tomar café da manhã várias vezes no dia, apesar de já ter comido em casa, decidi tomar um café com leite (ou pingado como dizem por aí, nome mais estranho) e me deparei com a pergunta desafiadora: mais leite ou mais café?
Sempre fui uma pessoa indecisa: da roupa que eu ia vestir em uma festa até o curso que eu faria na universidade, demorava muito mais que o aceitável. Até mesmo depois de tomar uma decisão, prontinha para sair, voltava e começava tudo de novo: mudava o sapato, que não combinava com a calça e com a blusa e assim por diante. Na carreira, o dilema foi pior: mesmo depois de ter ingressado em um curso superior, várias vezes prestei vestibular para outro curso ou me inscrevi para fazer, mas sempre acabava mudando de ideia de novo. E assim, acabei me tornando professora de português. Não que eu não goste da profissão, adoro, aliás, mas foi meio que sem querer, entende?
Pois bem, mais café ou mais leite era uma pergunta fácil de ser respondida, não? Se você gosta mais do sabor do café, é mais café, se gosta mais fraco, é mais leite. Mas fiquei surpresa com a pergunta da atendente. Hoje, tudo é padronizado. Não podemos escolher se queremos um prato com mais cebola ou sem tempero, se queremos trocar o queijo x pelo queijo y, ou se preferimos menos gelo. Pelo menos não nas grandes redes de fast-food, onde tudo é previamente programado, como se todas as pessoas gostassem da mesma quantidade de açúcar no suco ou de feijão no prato.
Mas ali, naquela cantina antiga e tradicional, onde ainda se serve café no bule e não café espresso, pude escolher um café com leite mais forte, não depois de mudar de opinião algumas vezes. E não é que foi muito mais saboroso do que o café pré-programado?

Patrícia Freitas

Crônica produzida junto com as atividades de crônica do 6º ano A.
sábado, 8 de junho de 2013

Que graça tem a vida se não for cor de rosa?
sábado, 18 de maio de 2013
Olá, pessoal.

As inscrições do ENEM já começaram e a redação é uma parte importantíssima da prova.
Nas últimas edições houve alguns problemas com essa parte da prova. Na edição de 2011, vários alunos recorreram das notas da redação na justiça, alegando que as notas foram muito abaixo das médias obtidas nas redações feitas na escola. Não conseguiram resultados. Diante disso, a partir do ano passado, as correções foram divulgadas para os alunos, mas sem possibilidade de entrar com pedido de revisão de nota.
Isso foi suficiente para que algumas pessoas que queriam questionar mais uma vez a validade do ENEM, escrevessem textos que não condiziam totalmente com a proposta para provar que a correção não seria adequada para a prova.
Várias notícias saíram esse ano com candidatos que obtiveram nota mesmo colocando receitas de miojo e hinos de times no meio do texto. Isso ocorreu porque eles cumpriram parcialmente a proposta, tiveram suas notas muito penalizadas, mas não foram eliminados do processo por não fugirem totalmente do tema. Não vou me aprofundar muito na questão da validade ou não dessa correção, pois tecnicamente, as correções estavam adequadas, já que os candidatos cumpriram uma parte da proposta.
A questão é que, a partir desse ano, candidatos que fizerem inserções indevidas terão a nota da redação anuladas, o que exclui esses candidatos do Prouni e do SISU, por exemplo. As inserções indevidas são consideradas como descaso com a prova, o que implica na eliminação do candidato.
Erros gramaticais e ortográficos também terão uma punição mais rigorosa, já que no ano passado houve textos com a nota máxima mesmo com muitos erros linguísticos.

Então, a ordem do dia é estudar, escrever redações, fazer revisões, reescritas. Espero que todos se saiam bem nessa prova super importante!

Para mais informações sobre o ENEM, acesse o site do INEP. As inscrições terminam no dia 27 de maio. Não percam o prazo!
domingo, 14 de abril de 2013
Maravilhoso esse vídeo!

Quem ainda não viu, assista!! Uma linda mensagem sobre o poder que os livros têm sobre nós...


domingo, 7 de abril de 2013
Passando rapidinho, só pra não falar que não atualizo isso.
Estava ouvindo Bjork e me lembrei muito das sensações que tenho quando leio Clarice. As duas parece que tiram o equilíbrio interior. Como se algo estivesse terrivelmente errado.
segunda-feira, 11 de março de 2013
Doodle de hoje, em homenagem a Douglas Adams
Há melhor maneira de se discutir a humanidade do que pela arte? José Saramago faz isso com maestria em seus livros, sempre nos deixando com a sensação de que há algo terrivelmente errado com a natureza humana. Arrisco a dizer que Douglas Adams compartilha dessa visão, porém seus livros tratam do caso com um sarcasmo e ironia que destoam da típica fleuma inglesa.

Hoje, se estivesse vivo, Douglas Adams faria 61 anos. Ele é o autor de uma das mais famosas séries de ficção científica do mundo. A coleção “O guia do mochileiro das galáxias”, apesar do que sugere o nome, é mais do que uma história de ficção científica. É uma paródia sobre a humanidade, suas dúvidas, preocupações, hábitos e pensamentos. Adams conta a história, que começa com a destruição da Terra, de uma maneira simples e direta. Não usa um vocabulário culto e sim uma linguagem simples, com frases curtas, permeadas de gírias e expressões correntes na língua oral. Na verdade, o livro é escrito como se fosse uma conversa informal.
O guia que dá o nome ao primeiro livro é o ícone principal desta que é conhecida como a “trilogia de quatro livros”. A inscrição em letras garrafais que traz na capa - “NÃO ENTRE EM PÂNICO” - já adianta o tom que encontramos em toda a obra. Sendo um “livro dentro do livro”, o Guia funciona como uma ferramenta para o autor descrever este universo que existe na obra.
Um dos principais traços de sua escrita é a constante conversa com o leitor. Por vários momentos o narrador para a história que está narrando para invocar o leitor, geralmente no intuito de quebrar as expectativas que possam estar sendo construídas na leitura, como logo no início do primeiro livro:
... uma garota, sozinha numa pequena lanchonete em Rickmansworth, de repente compreendeu o que tinha dado errado todo esse tempo e finalmente descobriu como o mundo poderia se tornar um lugar bom e feliz. Desta vez estava tudo certo, ia funcionar, e ninguém teria que ser pregado em coisa nenhuma.Infelizmente, porém, antes que ela pudesse telefonar para alguém e contar sua descoberta, aconteceu uma catástrofe terrível e idiota, e a idéia perdeu-se para todo o sempre.Esta não é a história desta garota. (O guia do mochileiro das galáxias, p. 14)
Este recurso às vezes adianta o final de algum episódio, como se o autor estivesse se divertindo em desfazer o suspense ou a expectativa que o leitor possa ter. Adams debocha do leitor descaradamente em várias passagens, como notamos no fim de uma das pausas do narrador, após já ter contado o final de toda a cena posterior: “Para manter um mínimo de suspense, não diremos por enquanto a quem pertence o braço que será machucado. Esse fato pode ser mantido em segredo sem qualquer problema por ser absolutamente irrelevante.” (Id, p. 121)
Há, no entanto, um caráter filosófico na obra. Desde o início, o livro propõe-se a discutir a questão sobre a vida, o universo e tudo mais. Ainda que leve a discussão num tom de piada, Adams nos faz refletir sobre o sentido da existência. É uma proposta corajosa a de abordar o tema mais profundo da filosofia com o humor. O autor faz um humor inteligente, inusitado, colocando os ratos como os detentores de uma hiper-inteligência. Como questionadores, constroem um computador capaz de dar conta de responder a esta dúvida que atormenta (a maioria d)os seres vivos pensantes.
Já o grupo de alienígenas Golgafrinchianos é uma crítica direta à sociedade, já que eles são os antepassados diretos dos seres humanos. Esse grupo foi expulso do seu planeta de origem por ser considerado “de pouca utilidade” lá. É representado por cabeleireiros, executivos de relações públicas e pesquisadores de opinião, entre outros. Há ainda os Krikkitianos, raça xenófoba que quer destruir tudo que seja diferente deles e os Vogons, com os quais critica a burocracia.
Os políticos também não escapam de seu foco de atenção. O Presidente da Galáxia é apenas uma figura pública para desviar a atenção de onde está realmente o poder. Apenas seis pessoas sabem onde o poder está realmente. O presidente precisa ser uma pessoa polêmica e ter características como a excentricidade e uma personalidade irritante, porém fascinante. O político é na verdade apenas um pop-star para distrair as pessoas enquanto o poder é exercido sem maiores perturbações.
As descrições que o autor traz no livro são inabituais e forçam a imaginação do leitor, criando imagens fantásticas ou impossíveis, como vemos num dos trechos mais excêntricos da série:
Se você pegasse dois David Bowies e colocasse um David Bowie em cima do outro, depois colocasse um David Bowie na extremidade de cada braço do David Bowie que estava por cima e daí cobrisse tudo com um roupão de praia sujo, você teria algo que não seria exatamente parecido com John Watson, mas aqueles que o conheciam na certa o julgariam assombrosamente familiar.Ele era alto e desengonçado. (Até mais, e obrigado pelos peixes, p. 160)
Há várias referências a personagens e itens da cultura pop contemporânea, talvez um reflexo da origem da obra, uma série da rádio BBC. A obra sem dúvida deixou uma legião de fãs pelo mundo. A comédia de Douglas Adams consegue tocar em “feridas abertas” de um modo que, ao mesmo tempo em que nos faz rir, nos incita à reflexão. Mesmo sabendo que há algo terrivelmente errado com a humanidade, seus costumes, hábitos e relações de poder, é sempre um alívio poder contar com a arte para nos fazer enxergar e provocar reflexões.

E aí? Animados pra começar a ler a série?
domingo, 17 de fevereiro de 2013


Os livros "Dom Casmurro" de Machado de Assis, "O Cortiço", de Aluísio Azevedo e "Memórias de um Sargento de Milícias", de Manuel Antônio de Almeida foram transformados em games online. A plataforma pode ser acessada no site Jogos Clássicos da Literatura.
Além dos jogos, no site nós podemos encontrar os livros em versões digital, curiosidades sobre o autor e sobre as próprias obras. Há também papéis de parede feitos com imagens do jogo, muito bonitos e divertidos.
Por enquanto, eu só consegui dar uma olhada nos jogos, mas são bem interessantes e têm trechos das obras, o que dá vontade de ler o original, que está lá mesmo, nem precisamos sair do portal.
É uma ótima ideia! O roteiro dos jogos é construído a partir das tramas dos livros originais, mas o jogador pode fazer modificações, escolher o final, reconstruir, reelaborar e transformar as histórias. No jogo "Memórias de um sargento de milícias", há vários tipos de jogo, e dá para decidir o destino de Maria, mãe de Leonardo,por exemplo A única coisa que senti falta foi da música.

Bom, vale a pena dar uma passada lá para conhecer tanto o jogo quanto um pouco mais da nossa literatura!

Fonte: Portal Aprendiz
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Então, vamos começar outro ano, desejando que seja um ano de muitas realizações e muito sucesso.
E, com o início desse ano, eu também inicio meu bloguinho. Há tempos estou ensaiando isso, se não começar de uma vez, vou ficar adiando pra sempre.
Ainda não sei o que eu quero que esse blog seja, se um blog de trabalho, um blog sobre livros, filmes... Acho que vou deixar isso em aberto por enquanto. Deixa a vida me levar (pouco clichê, hã?). Por isso, a aparência de diário por enquanto, que acredito que será mudada em breve (ou não, mudo de ideia muito fácil). Por enquanto, vamos deixar pra escrever o que vier à cabeça.
Bom, como estou com pouco tempo, já encerro essa apresentação, mas prometo voltar em breve. Dessa vez, o blog vai viver!
Vou ficar com um pensamento que, espero, poder seguir aqui no blog:

"Seja sempre um poeta, mesmo em prosa" Charles Baudelaire

Beijinhos e vamos que vamos!